A influenciadora digital, Thais Carla, conhecida por sempre defender que o corpo ideal é aquele que você tem e carregar a bandeira da defesa contra ataques a pessoas acima do peso, se rendeu a cirurgia bariátrica, que é o procedimento cirúrgico que altera o sistema digestivo para ajudar na perda de peso em pessoas com obesidade grave e que tem como objetivo reduzir o tamanho do estômago e/ou alterar a absorção de nutrientes, limitando a quantidade de alimentos que o corpo pode processar. 

A gata passou  passou pela cirurgia na manhã desta segunda-feira, 28 de abril e o procedimento foi realizado no Hospital Aliança, em Salvador e marca um novo capítulo na trajetória da também dançarina, que decidiu passar pela mudança em busca de mais saúde e bem-estar.

O empresário e marido da influenciadora digital, Israel Reis, confirmou a realização da cirurgia e informou ainda que a dançarina passa bem após o procedimento. Segundo a equipe de Thais, que ficou conhecida pelo seu ativismo contra o estigma da obesidade, ela foi submetida ao procedimento de bariátrica.

Thais já havia iniciado uma jornada em busca do emagrecimento e, recentemente, compartilhou que perdeu cerca de 30 kg em 5 meses. Em Entrevista à Marie Claire, a influenciadora explicou que a decisão de realizar a cirurgia partiu do desejo de ter uma vida diferente, com mais energia para brincar com as filhas e até voltar a dançar, sem pressões externas.

“Eu tomei a decisão de fazer a cirurgia porque estou vivendo uma nova fase da minha vida. Eu já mostrei que um corpo fora dos padrões pode ocupar todos os espaços: dancei, desfilei, fui amada, construí uma família linda, realizei meus sonhos e ajudei a recuperar a autoestima de milhares de mulheres. Fui a primeira pessoa no país a vencer um processo por gordofobia e abri muitas portas para outras pessoas gordas acreditarem que também podem. Tudo isso sendo quem eu era, do jeito que eu era. E agora, escolhi me permitir viver novas possibilidades — com a mesma coragem, com o mesmo amor próprio, com o mesmo propósito. Essa nova fase é uma continuação da minha história, não uma negação dela. Eu sigo sendo exemplo, sigo sendo resistência, sigo sendo eu”, contou a influenciadora.

Bailarina desde a infância, Thais iniciou sua trajetória e fundou sua própria escola de dança ainda na adolescência. Posteriormente, ela ganhou destaque ao integrar os balés de programas famosos, como “Legendários”, na Record. Além disso, ela sempre usou as suas redes sociais para o ativismo contra a gordofobia e o preconceito corporal.

O empresário e ex-candidato a prefeitura do Estado de São Paulo, Pablo Marçal, teve seu direito de se candidatar a cargos públicos novamente caçado. Pablo, que durante toda sua campanha passada para a prefeitura da capital paulista, esteve envolvido em polêmicas e brigas com outros candidatos, agora se vê impossibilitado de concorrer a qualquer cargo público, por um período bem considerável.

A Justiça Eleitoral de São Paulo surpreendeu ao condenar pela segunda vez, neste ano, o ex-candidato. O político está sendo acusado de abuso de poder econômico e outros problemas durante sua campanha em 2024, por isso deverá ficar inelegível por 8 anos.

O empresário também foi acusado de uso indevido dos meios de comunicação, captação e gastos ilícitos de recursos durante a jornada. A determinação ainda define que ele pague uma multa no valor de R$ 420 mil, mas a defesa de Marçal ainda poderá entrar com recurso da decisão.

Segundo as informações da CNN Brasil, Antonio Maria Patino Zorz, juiz da 1ª Zona Eleitoral, julgou parcialmente procedente a Ação de Investigação Judicial Eleitoral, proposta pelo PSB, partido de Tabata Amaral. A deputada federal foi uma das adversárias de Pablo Marçal durante as eleições municipais.

O partido acusou o empresário de usar estratégias ilícitas para promover sua campanha nas redes sociais. “A repercussão no contexto específico da eleição (gravidade quantitativa) pôde ser constatada em razão dos referidos vídeos com oferta de pagamento a quem efetuasse cortes de vídeos de Marçal em concurso de cortes estarem acessíveis a milhões de pessoas seguidoras em suas redes sociais”, pontua.

“Em razão da existência de impulsionamento de cortes de vídeo realizado por terceiros, que foi estimulado pelo próprio candidato Pablo Marçal como forma de ilícito alavancamento de visualizações de cortes de vídeos com seu conteúdo”, informa um trecho da decisão.

A assessoria de Pablo Marçal se pronunciou e declarou que essa é uma “decisão temporária”. “Essa decisão é temporária. Cumprimos todos os requisitos legais durante a campanha. Confio na Justiça e estou certo de que vamos reverter”.

O ex-candidato brincou muito com a sorte e parece que dessa vez ela o abandonou!

Nesta madrugada de segunda-feira, 21 de abril, o mundo perdeu uma das maiores autoridades católicas de todos os tempos, o Papa Francisco, que faleceu no Vaticano logo após sua última aparição em público, no domingo de páscoa. O Papa Francisco certamente será lembrado como o Papa da inclusão, da humanidade e da tolerância, o que tem um significado muito forte, frente ao mundo caótico em que vivemos.

A expectativa agora é saber quem será o novo Papa e se ele terá o mesmo senso de humanidade e o mesmo carisma que conquistou católicos e simpatizantes pelo mundo todo. Com a morte do Papa Francisco, a Igreja Católica agora se vê diante do processo de escolha de seu novo líder, num ritual conhecido como conclave. O Colégio Cardinalício, composto por cardeais de todo o mundo, é o responsável por eleger esse sucessor, que assumirá o papel de orientar a Igreja em uma época de grandes desafios globais.

Alguns nomes já surgem como possíveis sucessores de Francisco. Nomes como o do Cardeal Pietro Parolin, nascido em 1955 em Schiavon, Itália, é o atual secretário de Estado do Vaticano, ocupando o segundo posto mais importante na hierarquia da Santa Sé desde 2013. Foi o primeiro cardeal nomeado pelo Papa Francisco, em 2013. Diplomata experiente, Parolin ingressou no serviço diplomático da Santa Sé em 1986, aos 31 anos, e serviu em países como Nigéria, Venezuela e México, além de atuar em negociações sensíveis envolvendo China, Vietnã e Oriente Médio.

Outro nome cogitado é o do Cardeal Matteo Zuppi, nascido em 1955, em Roma, é arcebispo de Bolonha desde 2015 e também foi nomeado cardeal pelo Papa Francisco, em 2019. Conhecido por sua postura progressista e proximidade com o Pontífice, Zuppi é presidente da Conferência Episcopal Italiana e membro da Comunidade de Sant’Egidio, um movimento católico dedicado à paz e ao diálogo inter-religioso. Também foi o enviado especial do Papa para o conflito na Ucrânia, tendo visitado Kiev, Moscou, Washington e Pequim nessa função.

Um terceiro nome que aparece na linha de escolha é a do Cardeal Pierbattista Pizzaballa, Nascido em 1965, em Cologno al Serio, na Itália, Pizzaballa é o Patriarca Latino de Jerusalém e foi nomeado cardeal pelo Papa Francisco, em 2023. Como líder da Igreja Católica no Oriente Médio, o italiano é frequentemente elogiado pelo trabalho em prol do diálogo inter-religioso entre cristãos, judeus e muçulmanos. Embora mantenha laços estreitos com líderes judeus, também tem sido um defensor vocal dos palestinos durante o conflito em Gaza, tendo visitado o enclave no final do ano passado.

O Cardeal Leonardo Ulrich Steiner, primeiro cardeal da Amazônia brasileira, nomeado em 2022, nomeado bispo em 2005 pelo Papa João Paulo II e tomou posse como arcebispo de Manaus em janeiro de 2020, e o Cardeal Sérgio da Rocha, atual arcebispo de Salvador, com passagens por Brasília e Teresina, nomeado cardeal em 2016 e membro do Conselho de Cardeais desde 2023 e especialista em Teologia Moral, estão entre os brasileiros que podem concorrer.

Essa lista segue com vários nomes de peso e a escolha deve acontecer entre o 15º e o 20º dia após a morte, os cardeais com menos de 80 anos se reúnem no Vaticano para dar início ao conclave. Atualmente, cerca de 120 cardeais estão aptos a votar, entre os 252 membros do colégio cardinalício espalhados pelo mundo.