O ex-jogador e agora comentarista e apresentador de esportes Denilson já era quase um cartão postal da rede de tv Band. O apresentador se consagrou na área do esporte, no programa ‘Jogo Aberto’, a mais de 15 anos e sempre trabalhando pela Band e até havia renovado seu contrato, mas parece que o jogo mudou.

Tudo indica que a Band vai sofrer uma baixa em seu casting nas próximas semanas. Denilson, aos 47 anos e hoje um dos mais prestigiados comentaristas esportivos e com contrato vigente até 2027, vai rescindir seu vínculo com a emissora para seguir novos rumos profissionais.

Segundo informações, nas últimas horas tudo ficou alinhado entre ele e a direção, mas ainda não há uma definição sobre a data que marcará a última participação do comentarista no ‘Jogo Aberto’, de Renata Fan. Bem-quisto por funcionários e pela ala executiva, o assunto foi recebido e tratado com naturalidade, e parece que Denilson sairá pela porta da frente da Band.

Provavelmente, Denílson deve ficar no canal até a segunda semana de dezembro. Havia intenção da empresa em um programa próprio para o pentacampeão, mas a ideia não foi à frente.

Ele havia renovado seu contrato em março deste ano, mas, segundo amigos próximos, pesou na decisão do desligamento o fato de sua imagem ter ganhado mais força com o mercado publicitário nos últimos tempos, e claro, a possibilidade de fazer algo diferente nas oportunidades da era digital. Procurada, a assessoria do ex-jogador da seleção não comentou o assunto.

Já sabemos que o jogador Neymar é um homem muito rico e que investe muito bem seu dinheiro em imóveis que, com certeza, vão te dar ainda mais lucro e deixá-lo ainda mais rico. O que não se suspeitava era que o pai do ídolo tivesse atingido esse patamar muito antes do filho, no início da carreira do jogador. Mas foi o que aconteceu segundo o empresário.

O pai de Neymar, Neymar Pai, fez uma revelação surpreendente em entrevista ao podcast “Round Cast”, afirmando que era mais rico do que o filho durante os primeiros anos de sua carreira. Ele revelou que, quando o craque se transferiu para o Barcelona, tinha menos de R$ 5 milhões na conta, enquanto suas empresas faturavam mais de R$ 40 milhões.

“Eu ganhei mais dinheiro com o meu filho. Fiquei rico antes dele. Em 2013, o maior salário de Neymar foi de R$ 200 mil. O Neymar não tinha R$ 5 milhões na conta quando ele saiu do Santos. E eu já faturava R$ 40 milhões por ano como empresa [com a imagem dele]”, afirmou.

Além de falar sobre suas finanças, o empresário também compartilhou detalhes sobre como tem administrado a carreira do filho. “Desde 2006, Neymar é cliente da minha empresa. Neymar é CPF, eu sou CNPJ [dono da empresa e da imagem dele]. Mas todas as decisões são dele. Hoje, 90% dos nossos contratos são todos de fora [do país]. Ele está lá, com todo o controle [da carreira] nas mãos e nos pés. Eu não tenho mais o que fazer. A única oportunidade que ele me dá é de falar. Fico no ouvido dele: ‘Diminui, vai para a direita, vai para a esquerda, acelera’. Mas, na hora que o acidente acontece, seguimos juntos para o mesmo caminho”, completou.

Sobre o futuro de Neymar, o pai do jogador expressou otimismo. Ele afirmou que o filho está feliz no Al-Hilal e projetou pelo menos mais quatro anos de carreira. “Vai ser muito triste para mim. Em algum momento isso vai acontecer. Mas ainda temos três ou quatro anos de um Neymar de alta performance, que pode render muitas coisas para ele. Hoje o Neymar tem seu contrato [com o Al-Hilal] até junho de 2025. Ele sempre volta melhor do que ele estava. Eu não tenho plano para o futuro. A gente fica se adequando para as coisas que vão acontecer. A gente precisa ver qual vai ser a vontade de Neymar. Mas a Arábia está deixando ele muito feliz lá. É um país que o protege”, declarou.

Neymar se recupera de um problema muscular na coxa direita, enfrentando um prazo de recuperação de quatro a seis semanas. O jogador ficou mais de um ano afastado dos gramados devido a uma grave lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo, mas voltou a jogar em 21 de outubro, e se machucou de novo.

Foi a época em que o futebol brasileiro era referência para outros países, agora parece que nossa selação desaprendeu a jogar e a dar show em campo. Já faz um tempão que os jogos da seleção não nos emociona e nem causa aquele friozinho na barriga na hora da cobrança de penalts.

Dito isso, a seleção brasileira encerrou 2024 com um empate em 1 a 1 contra o Uruguai, na Arena Fonte Nova, em Salvador, pela 12ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. O resultado, que poderia ter sido uma vitória com melhor aproveitamento das chances, deixou o Brasil na quinta posição na tabela, com 18 pontos (um a menos que a Colômbia).

O Brasil começou bem, dominando o primeiro tempo com posse de bola e jogadas ofensivas. Savinho, Vini Jr. e Igor Jesus criaram oportunidades, e Raphinha se destacou ao participar de quase todas as jogadas de perigo. Apesar disso, faltou precisão nas finalizações, e a equipe não conseguiu abrir o placar antes do intervalo.

Já no segundo tempo, o Uruguai saiu na frente logo aos nove minutos, com um gol de Valverde após driblar Bruno Guimarães. A resposta brasileira veio rápido: Gerson acertou um chute de fora da área aos 12 minutos, após um cruzamento mal cortado pela defesa uruguaia, empatando o confronto com um golaço.

A partir dá o Brasil teve controle da partida após o empate e buscou incessantemente o gol da virada, mas a retranca uruguaia e a falta de eficiência nas finalizações frustraram os planos da equipe de Dorival Júnior.

A Seleção Brasileira terá agora um longo período para se preparar antes de voltar a campo. Os próximos compromissos serão apenas em março de 2025, contra a Colômbia, no dia 20, e a Argentina, no dia 25. Os dois jogos prometem ser decisivos na luta pela classificação direta à Copa do Mundo, com locais ainda a serem confirmados pela CBF.

Que saudade dos jogos em que mal sentávamos e já tínhamos que levantar para comemorar um gol do Romário ou do Ronaldo Fenômeno!